A chave da sala do tesouro "secreta". Somente os renegados mais confiáveis podem carregá-la.

Uma chave antiga usada para desbloquear celas da Escória. Coberta de sujeira e sangue seco.

Texto ilustrativo de item.

Texto ilustrativo de item.

Texto ilustrativo de item.

Texto ilustrativo de item.

Texto ilustrativo.

Este troféu medonho, incrustado com tripas, ainda emite uma aura não natural.

Um osso de um inimigo derrotado, quase intacto. Parece digno de ser usado no corpo de um golem.

Este livro mofado está cheio de linhas de caligrafia emaranhada e desenhos de símbolos místicos obscuros.

Uma página aleatória do Códice Esquecido, rabiscada com muitas linhas de runas obscuras.

Rabiscada com muitas linhas de runas obscuras.

Uma bolsa de alimentos não perecíveis e outros suprimentos roubados. Ainda tem um leve cheiro do sangue do mercador.

Uma corrente com várias imagens de ursos gravadas em pequenas moedas. Geralmente usada por bárbaros da Tribo do Urso.

A cabeça de Kauller é pesada para seu tamanho e parece fixada em um rosnado cego.

Este medalhão é dado a pessoas de fora como um sinal de boa fé. Iosef disse que concederá acesso a Kor Valar.

Os antigos túneis de mineração eram a maneira perfeita de transportar mercadorias (ou pessoas) pelas montanhas sem atrair atenção indesejada.

A pulsação deste coração horrível secreta um muco oleoso.

Estou ansioso pelos meus estudos na Catedral. Espero encontrar paz lá. Talvez o Sacerdote Malone, em Margrave, me veja como um igual? Improvável, mas eu deveria, no mínimo, conquistar o respeito dele...

Um cálice ornamentado de metal precioso com a marca da Catedral da Luz. Uma pátina estranha cobre o interior da taça.

Um cálice ornamentado de metal precioso com a marca da Catedral da Luz. O interior do cálice está coberto de sangue.

Um cálice ornamentado de metal precioso com a marca da Catedral da Luz. Uma pátina estranha cobre o interior da taça.

Um cálice ornamentado de metal precioso com a marca da Catedral da Luz. Está bem polido e parece nunca ter sido usado.

Uma nota escrita às pressas da Irmã Otávia, descrevendo a piora de sua saúde e suspeitas de que o demônio que você encontrou nos esgotos não foi destruído, mas a tomou como a nova hospedeira.

Um livro muito amado de ladainhas, orações e salmos. Algumas palavras estão sublinhadas, talvez devido a um significado profundamente pessoal para essas passagens.

Roza, eu sinto muito, mas nossa vida juntos... não é mais possível. Algo aconteceu comigo. Temo que estou condenado. Por favor, não venha me procurar. Eu te amarei para sempre. Seu Julek.

Um geodo raro e repleto de gemas. Um joalheiro local pode ter as ferramentas para abri-lo.

Um frasco nebuloso cheio de fluxo ácido. Isso ajudará a abrir um geodo raro das Cimeiras Fraturadas.

Esta bolsa grande tem a marca do mercador Meros e está pesada com diversas gemas.

O lendário martelo é considerado sagrado pelos bárbaros da Tribo do Urso.

Um livro gasto e empoeirado com um selo horádrico desbotado na capa.

O machado ainda está manchado com o sangue que parece encharcar qualquer pano que envolva a lâmina.

O machado ainda está manchado com o sangue que parece encharcar qualquer pano que envolva a lâmina.

Ossos dos khazra do Clã do Gelo, estilhaçados em combate. O jovem chefe dos bárbaros da Tribo do Urso, conhecido por seu gosto por armas esmagadoras, os coleciona com orgulho.

Cobertor de seda refinada. Brilha na luz.

"O sangue de Lilith é suave, cálido apesar do frio. Ele reage a você."

Um cálice ornamentado de metal precioso com a marca da Catedral da Luz. Uma pátina estranha cobre o interior da taça.

Este registro detalha uma alta cobrança de dízimo devido à Catedral da Luz. Existem várias seções marcadas apontando inconsistências e números incorretos.

Uma entrada de diário detalhando as impressões do arquivista da Vigília da Luz sobre a Cavaleira Soliana Coste. Isso confirma que a mãe de Zalan esteve de fato aqui.

Uma entrada de diário detalhando os receios do arquivista da Vigília da Luz a respeito de uma missão iminente. Parece que os fiéis não estavam iludidos sobre seu destino.

Uma entrada de diário detalhando a tentativa inútil do arquivista da Vigília da Luz de convencer Soliana a fugir dos Cavaleiros Penitentes para ficar com seu filho. A convicção de Soliana era forte. Sua decisão estava tomada.

Uma chave pequena e gasta manchada com o sangue de seu dono.

Um antigo amuleto com um formato único. Seu desgaste revela os anos de uso, talvez como um distintivo oficial.

O cálice amaldiçoado tem um rico revestimento carmesim.

Este colar contém um par de globos oculares presos na pequena corrente. Ainda molhadas ao toque, as pupilas também podem ser vistas dilatando como se estivessem vivas.

Esta antiga pintura da praça do vilarejo de Margrave já viu dias melhores.

Um mercador viajante registrou suas viagens e vendas neste livro.

Um entalhe desgastado de um cavaleiro faltando várias partes.

"A vingança é o meu legado. Leve os espíritos dos lobisomens e eu abrirei."

Um caule de pequenas flores violetas reunidas ao colher outras ervas.

Uma caixa selada com magia. Uma inscrição diz: "Leve os espíritos dos mortos inquietos e conceda-lhes paz em troca."

Encadernado em couro preto, com runas necromânticas ao longo da lombada do tomo sombrio.

O machado ainda está manchado com o sangue que parece encharcar qualquer pano que envolva a lâmina.

Este texto bizarro parece ser os delírios loucos de algum cirurgião morto há muito tempo. Eles descrevem um ritual destinado a reequilibrar os humores de um pedaço de terra extraindo o sangue da terra e do céu.

Um veneno acre e extremamente potente.

Um punhado de velas meio derretidas com cheiro de mofo.

A cabeça decepada e putrefata de um acólito de Rathma. Ela fala gemendo com uma voz baixa.

Uma mistura de partes de homens-serpente e magia sangrenta. Pode transformar quem a ingerir em homem-serpente.

Uma adaga gasta, manchada de ferrugem e coberta de sangue.

Vários cogumelos bola, nomeados pelas flores parecidas com algodão.

Uma relíquia estranha com propósito desconhecido. Há um pequeno rosto esculpido em um fragmento de osso, colocado no topo de uma raiz retorcida.

Timue criou este bálsamo usando veneno de cobras do pântano, alegando que isso permitiria a Kres "recuperar um pouco do que perdeu".

Uma peça de armadura novíssima e forjada com primor. A mão branca dos Mercenários está estampada no elmo.

Uma garrafa de hidromel de Scosglen. Este vinho de mel é combinado com suco de mordefruta para oferecer um tom agradável de carmesim e um sabor robusto.

Uma coleção muito estimada de observações e pensamentos. Muitas das páginas haviam sido perdidas, mas você as devolveu ao lugar.

Uma variedade de cogumelo vermelho selvagem de Hawezar que causa náusea e vômito.

Uma variedade de cogumelo vermelho selvagem de Hawezar que causa náusea e vômito.

Uma variedade de cogumelo vermelho selvagem de Hawezar que causa náusea e vômito.

Uma garrafa de cerveja cara com a marca característica do fabricante, importada de Porto Real. Talvez Lyndon se interesse por isso.

O pântano entrou em cada fissura desta intrincada besta. A palavra "Rea" está entalhada no cabo.

Um medalhão de ferro simples com o símbolo da Guilda dos Ladrões gravado no centro. Talvez Lyndon se interesse por isso.

Um pequeno caixote cheio de folhas secas. Um cheiro pungente rodeia o caixote, fazendo suas narinas arderem.

Um geodo raro e repleto de gemas. As ferramentas necessárias para abri-lo e obter as gemas são vendidas por um prateiro local.

Um frasco nebuloso cheio de fluxo ácido.

Uma pequena chave gasta. Parece caber em um baú ou cofre.

Vários recursos recuperados da costa de Hawezar, ao sul de Remanso. Cheiram a carne podre.

O dedo mindinho conservado da mão esquerda de Elias. Emite uma aura sombria que deixa você desconfortável.

O cadáver deste ladrão de túmulos está frio e ainda livre de moscas. Apesar da rigidez, o corpo ainda cabe na sua bolsa.

Esta amostra de carne foi coletada de um dos experimentos de Zurke. Demonstra sinais normais de decomposição.

Este fungo parasitário é nativo do pântano de Hawezar e precisa de sangue para sobreviver. O chapéu do fungo é inofensivo ao toque, mas os esporos, se inalados, alojam-se nos pulmões.

Selado por necromancia. Sua tranca anseia pela essência da morte.

Pacotes de comida e roupas. Nada parece muito valioso.

Um fluido escuro e fino. Um brilho oleoso capta a luz.

Um saco de estopa cheio de restos humanos, secos e murchos. A falta de sangue e vísceras criou um cadáver ressecado e endurecido.

Um trecho de um tomo maior, sendo a maior parte ilegível devido a manchas de sangue e cinzas.

Um trecho de um tomo maior, sendo a maior parte ilegível devido a manchas de sangue e cinzas.

Um trecho de um tomo maior, sendo a maior parte ilegível devido a manchas de sangue e cinzas.

Um trecho de um tomo maior, sendo a maior parte ilegível devido a manchas de sangue e cinzas.

Um pequeno pedaço de um arbusto vermelho incomum que é encontrado apenas em Hawezar.

Uma boneca incrivelmente desgastada e suja que se parece com Timue. Há um cogumelo crescendo em seu olho.

Há algo de estranho neste veneno se comparado ao veneno de outros Nangari. Ele é incolor.

Um punhado de incenso seco. O cheiro forte e terroso gruda no fundo da garganta e faz sua cabeça girar.

Uma gema vermelha do tamanho de uma palma removida da porta de pedra gravada em Yngovani. Brilha com uma luz ardente.

Uma gema amarela do tamanho de uma palma removida da porta de pedra gravada em Yngovani. Brilha com uma luz doentia.

Uma pilha de carne e fragmentos de ossos do lacaio de um necromante Nangari.

Uma garrafa de veneno Nangari extraído cuidadosamente de homens-serpente mortos.

Este colar simples é adornado com o símbolo dos Zakarum. Tem grandes marcas de queimadura.

Escrito às pressas e com muitas partes rabiscadas, esta nota velha e surrada é difícil de ler.

Um conjunto de velas gravadas à mão claramente feitas com cuidado, mas pouca habilidade.

Esta bolsa contém sinos de vento esculpidos à mão.

O diário de Aldara é majoritariamente um registro de nomes e pagamentos.

Um diário queimado encontrado em um cadáver.

Este amuleto é estranhamente descolorido e quase febril ao toque.

Os globos oculares arrancados ficam molhados, pois o muco espesso cobre as partes recém-expostas.

O fungo tem um brilho verde estranho e exala um odor pungente muito tempo depois de ser colhido.

A cabeça decepada de um suposto lobisomem voltou à forma humana. Há apenas o cheiro de decomposição, mas grande parte da carne está intacta.

Remédio feito com Fungo Gano. Tem um cheiro terroso.

O coração coberto de mofo pulsa lentamente, lançando partículas no ar.

Uma bolsa com remédios e comida que Timue preparou para aliviar o sofrimento dos infectados.

As pétalas desta flor estão escurecidas como se tivessem sido deixadas muito perto do calor.

O caule cai sob o peso das flores doentias. Esta planta não teria durado muito mesmo antes mesmo de você colher.

As pétalas caem da flor assim que você a toca.

O frasco brilha com uma luz penetrante.

As folhas de lótus-amarelo estão cobertas por uma película translúcida e grudenta.

Um ícor corrosivo capaz de fazer a pele coçar e murchar em pouco tempo.

Um repositório misterioso com uma corrente gravada que resiste a todas as tentativas convencionais de abertura. A corrente mostra a morte de Decaídos e sua essência persistente sendo banida.

Uma coleção de ervas para Taissa, para ajudar em sua dor.

Um amuleto antigo, feito do crânio de um corvo. Segurá-lo conjura imagens de lugares sombrios e esquecidos nas profundezas dos pântanos. Há uma inscrição recente entalhada de forma grosseira na parte traseira.

Mesmo depois de ser separado de seu hospedeiro, o olho mágico do Oráculo Nangari continua a observar você silenciosamente.

Os patuás que cobrem o amuleto representam as virtudes do profeta Akarat. Cada Cruzado recebe um ao ser iniciado na ordem.

Uma armadura habilmente trabalhada. É possível ouvir a energia divina.

O primeiro a sucumbir perante a corrupção de Mefisto. A lâmina de Mathias ainda está molhada com o sangue de seus colegas paladinos.

Recusando-se sacar sua lâmina contra seus colegas paladinos, a lâmina de Eleazar ainda está molhada com seu próprio sangue.

Vendo seus colegas paladinos ficarem contra Carthas, a lâmina de Alodia ainda está molhada com o sangue daqueles que ela matou por raiva.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

Direto do peito de um demônio morto, ainda quente ao toque.

Uma única pétala do sangue da própria Mãe, murchando lentamente sob o vidro.

Uma flor rara encontrada em cadáveres e campos de batalha sangrentos. É usada em rituais nativos e dos lacuni para inchar o coração com sangue.

[PH] Deep cuts cross the still warm heart. This matches the heart that Abasi collected for his ritual with Nyamoyo.

Um emblema desgastado, manchado de cinzas. Representa o semblante de uma fera.

Restos pulverizados dos antigos mortos do Vale dos Desgarrados.

Uma oferenda de mandíbula ornamentada. O som de uma risada distante parece emanar do próprio osso.

Os equipamentos, suprimentos e pertences úteis de Alim, um Lobo de Ferro morto. Três perfurações distintas contam os momentos finais desse soldado.

Os equipamentos, suprimentos e pertences úteis de Tala, uma Loba de Ferro morta. Manchas de sangue frescas contam os últimos momentos dessa soldada.

Uma espada bem conservada, tomada como troféu por um cultista do Triuno. Barez vai querer vê-la.

É tradição entre os Lobos de Ferro reivindicar a armadura dos seus mortos para que possam continuar a servir. Barez vai querer ver esta.

Esta aveia fresca seria uma iguaria tentadora para um camelo faminto.

Estas glândulas odoríferas foram colhidas do abdômen de khazra. Neste estado fresco, elas soltam um líquido bastante pungente e almiscarado.

Um goblin do tesouro deixou cair este diário desgastado. A maioria dos rabiscos é ilegível, mas há anotações sobre os movimentos do goblin. Um nome está escrito na parte interior da capa: Ostaf.

ANTIGO: NÃO USAR

Uma relíquia de Zakarum usada para homenagear os mortos. Apesar da sujeira, poeira e sangue cobrindo o trabalho outrora impressionante, ela ainda traz uma sensação de conforto aos seguidores da fé Zakarum.

A pequena e frágil flor de uma palmeira do Kehjistão. Apesar das belas cores, ela tem um aroma pungente de carne em decomposição.

A pequena e frágil flor de uma palmeira do Kehjistão. Apesar das belas cores, ela tem um aroma pungente de carne em decomposição.

Uma caixa trancada com chave e ainda cheia de moedas. A julgar pelas marcas de ferramenta, alguém tentou abri-la.

O conjunto de armadura de um Lobo de Ferro caído. Três perfurações distintas revelam como foram os momentos finais do soldado.

Surpreendentemente, este condutor de metal não está enferrujado apesar de não ser usado há eras.

Este frasco de vidro de Izel irradia calor e pulsa suavemente.

Este frasco de vidro cabe na palma da mão. O vidro está embaçado e opaco devido ao tempo, mas ainda é possível ver uma escrita desbotada. O idioma é desconhecido.

Um carregamento perdido destinado originalmente a Aih'Setal, a taverneira de Gea Kol.

Selada com magia dos khazra. Anseia por essência sacrificial.

Um cogumelo incomum colhido durante a colheita de ervas no Kehjistão.

Uma carta que foi manuseada de forma imprudente, manchada de sal e tinta. Está endereçada a Aih'Setal de Gea Kol.

Esta alga cresce nas águas quentes do Kehjistão. Esta tripalga em particular estava apodrecendo no intestino de Afogados. O cheiro é repugnante.

Um curioso saco de estopa cheio de pão rústico, carnes secas e roupas esfarrapadas.

PH: Nossas aranhas perceberam uma fuga por alguns de nossos devedores. Certifique-se de que não cheguem a Dahlgur. Trague seus rostos para que possamos mostrar o custo de fugir das dívidas.

Um tipo de minério inesperado encontrado minerando no Kehjistão.

Um pequeno acessório ornamentado usado pelos Cavaleiros Penitentes para identificar informantes e outros aliados civis.

O veneno é injetado através do ferrão enorme na ponta. Manuseie com cuidado.

Cavaleiros invadiram a cidade e encontraram os registros de Zakarum. Eles acreditam que os membros da igreja são hereges. Precisamos sair daqui. Eu estarei esperando no bazar. Tome cuidado. Hader.

Selado por necromancia. Sua tranca anseia pela essência da morte.

O amuleto tem décadas de pequenos cortes e arranhões. Foi bem amado.

Esta escritura contém os detalhes da linhagem da família Garan.

Eu escutei de novo ontem... o sussurrante.

Embora inacabado, este enorme escudo longo ainda parece bem resistente.

Uma mão decepada ensanguentada adornada com tinta e cinzas. Na palma, há uma tatuagem de um mapa intrincado.

Uma combinação potente de resinas, ervas e temperos cheirosos. Um azedume forte com uma doçura saborosa obscurecem momentaneamente os recantos sombrios do seu coração.

Um pergaminho contendo uma prece purificadora e sagrada.

Um bastão talhado toscamente em madeira viva. Dizem que aprisiona o demônio Beleth quando usado para traçar a forma de um triângulo.

Uma caveira esculpida num geodo, coberta com uma fina camada de gesso e delicadamente decorada com penas e ouro.

Duro como pedra e frio como gelo. Exala um odor úmido e almiscarado. Difícil acreditar que um Falcão Sangrento não engasgou com isso...

A loucura de Kharov contagiou os homens dele. Os que ainda lutam estão tomados pela maldade. Alguns até chamam os monstruosos Restolhos de irmãos. Todos os que tomam aquela bebida são condenados. Que pecado... nunca deveríamos ter vindo para cá.

Um brinquedo costurado à mão, marcado de sujeira. Parece ter sido muito amado.

Uma gema de olho de gato — a luz refletida tem uma fluorescência fria. O dano sugere que foi lapidado da base original. Sabe-se que os catadores costumam furtar essas pedras de ídolos religiosos na Baixa Kurast.

Uma escultura no ídolo diz: "Minha neta, no dia em que atender ao chamado de Etsuk Supa, quero que lembre que estou com você. Que este ídolo voraz permita a você controlar seu dom, para não ser controlada por ele."

O líquido cheio de óleo que vaza do órgão é gorduroso e fedorento.

É possível ler no papel esmaecido preso ao frasco: "Caso eu morra, coloque ícor dos ovos demoníacos para a solução".

Armadura enneadiana antiga, feita para os nangari. Pela idade, é nítido que as criaturas vêm coletando e reaproveitando as mesmas partes há milênios.

O olho chora continuamente um ícor oleoso e escuro. Pequenas partículas de ouro flutuam na íris, dando-lhe uma aparência de vida lúgubre.

O estranho coração de um nangari ainda mais estranho. Coberto de veias que se curvam de maneiras pouco naturais, remetendo a runas mágicas.

Um pedaço antigo de pergaminho. A maioria das palavras arcaicas já era difícil de entender mesmo antes de o tempo devastá-las.

Um ovo grande e peculiar, que quase não cabe em duas mãos. Entalhes delicados estão gravados na superfície. Por sorte, ele permanece quente ao toque.

Um diário manchado de cinzas contendo os planos de Teunis para Eoric.

Dura como aço, essa fera lendária conseguia perfurar pedras com tanta facilidade quanto carne com este adorno na cabeça.

O chifre ainda está empapado de sangue de Supa.

Dura como aço, essa fera lendária conseguia perfurar pedras com tanta facilidade quanto carne com este adorno na cabeça.

Um tomo da religião Skatsimi. Wak'Lan deve saber mais sobre ele.

Quanto mais você pressiona o dedo contra a superfície, mais o material viscoso se solidifica.

Uma gema bruta com o símbolo de Akarat gravado.

Uma chave de ferro simples reduzida a detrito queimado disforme.

Cabeça decepada de caprino. Praticamente intacta, porém repugnante.

Um dedo humano mumificado ornado com joias. Dizem ser o famoso décimo primeiro dígito do primeiro guardião da Necrópole, Ezra-Kan.

Um dedo humano mumificado ornado com joias. Dizem ser o famoso décimo primeiro dígito do primeiro guardião da Necrópole, Ezra-Kan.

Um dedo humano mumificado ornado com joias. Dizem ser o famoso décimo primeiro dígito do primeiro guardião da Necrópole, Ezra-Kan.

Uma gema que pulsa com energia primitiva, um coração pulsante de Sutsarnin.

Leyrana. Consegui a moeda, mas ela mexeu com a minha cabeça. Eu vi vermes roendo o coração das pessoas. Seus segredos, suas cicatrizes. Tão fácil de cortar onde a moeda mostrava... Tive que parar. Sinto muito.

Estranhos dispositivos metálicos movem-se no saco. Parecem com garras e estão cobertos por runas de proteção.

"Jaulas de Contenção. 1236: Encontradas em Hawezar, distribuídas entre nossos entrepostos Zakarum da região. Confiscadas por ordem de..."

Um pacote frágil de velhos comunicados. O selo dos Cruzados aparece em cada um, mas as palavras estão escritas em código.

Um tomo de orações encadernado, selado pela Cruz do Paladino. Certamente contém rituais secretos.

Um livro mofado de contas da Igreja de Zakarum. São mencionados locais em Hawezar: assentamentos, fortalezas e entrepostos.

"O sangue potente de vampiro parece espesso e viscoso dentro do grande vasilhame."

O crânio de um vampiro poderoso.

Lista de busca-sangues especialmente poderosos. Eles têm que morrer.

[PH] Optional Flavor Note from Unique Elite, can add Lore or just use flavor text.

O sangue não coagula nem talha exposto ao ar. É melhor mostrar a quem pretende combater os vampiros.

A garnitura de metal se dobra perfeitamente. Você consegue amarrar na cintura sem problema.

Ardósia e ônix. As runas parecem horádricas, mas são mais antigas e mais refinadas.

Recipiente de Sangue

Várias pedras esculpidas com runas druídicas que vibram com um poder silencioso.

Estas runas de madeira foram entalhadas por Merryn para auxiliar em proteção, saúde e cura. Alguns encaram esses patuás com desconfiança e superstição, mas essas práticas existem desde a época de Vasily.

Uma carta escrita por Benen para Fergus, dizendo-lhe que ele partiu para praias distantes para deixá-lo para trás. Benen fala da realidade de seu relacionamento ruim.

Entalhar desenhos em presas como estas é um antigo passatempo do povo do vale.

Um receptáculo antigo fechado com um selo estranho, contendo os pertences de alguém que morreu no mar há muito tempo.

Um coração de urso de tamanho muito maior que o normal. Exala um cheiro forte de decomposição.

Um pergaminho sobre a contenção de magia selvagem, transcrito por Yuein a partir das pedras sagradas sob Túr Dúlra. A caligrafia é impecável, tanto nas runas quanto nas anotações feitas para Shob'ha nas margens.

Um pedaço quebrado do que parece ser a figura entalhada de uma grande fera, especificamente as garras.

Um totem druídico quebrado que parece ser parte de uma grande fera, especificamente o corpo.

Esta cabeça de urso entalhada é parte de um totem maior, usado pelos druidas para aprender metamorfose.

Este crânio de veado está coberto de sangue e é anormalmente pesado.

Um volume da história detalhada de Scosglen escrita por Braiga.

"Onde quer que os fiéis andem, eles levam a Luz de Inárius para se proteger da escuridão."

Chifre Tenebroso e seus saqueadores do Clã Sangrento já atormentaram os fazendeiros de Blycroft por tempo demais.

Um enorme chifre em espiral cortado do crânio de um demônio. Embora o osso seja praticamente oco, ele parece mais pesado que uma espada larga.

Protegida por ritos druídicos, ela aguarda energia espiritual para abrir.

Um saco de pano cheio de fatias de pão, carnes, queijos e outros alimentos. Quem encheu este saco fez isso com amor pelo destinatário.

Um corte limpo das raízes do Grande Carvalho. É quase possível senti-lo se mover em sua mão.

Uma pedra esculpida levemente danificada e coberta por pequenas runas. Há muito conhecimento registrado aqui.

Local de alívio para as almas cansadas que se aventuram por Scosglen, a Estalagem Ganso Gordo oferece hospitalidade quando nada mais resta.

- Roubar a placa da Estalagem Ganso Gordo
- Encarar a estátua de portal da Vigília de Maddux
- Escalar o guincho antigo no topo da cachoeira em Antigo Heimberg
– Tomar e se acomodar em uma toca de urso das Terras Altas

Nairne costumava testar a coragem em jogos de taverna com Tavish usando estas adagas. Um pedaço de tecido manchado com o sangue de Tavish está amarrado ao redor de cada cabo. Uma última lembrança de um amigo que partiu.

Casca coberta de musgo de uma assombrárvore adulta.

A matéria destilada de um fantasma, agora morto pela segunda vez.

A raiz retorcida de uma folhamarga, frequentemente usada em remédios.

Uma mistura de ingredientes raros combinados em uma poção.

Entranhas fétidas e roliças de caprinos. O que a velha vidente pode adivinhar com isso?

Um foco druídico poderoso, capaz de extrair a magia natural de Scosglen e canalizá-la para onde for necessária. Talvez este seja o único que sobreviveu aos Dias de Cinzas.

Esta carne fresca foi coletada de feras espinhosas. É uma refeição dura e magra, mas ajudará a evitar a inanição.

Uma pequena estátua de pedra, esculpida na forma de algum animal.

Sangue fresco de um khazra morto. Este deve ser o "sangue de inimigo" de que Artair precisa.

"Tornar-se o lobo é tornar-se o caçador, feroz e livre. Voltar à vida mundana depois disso é o verdadeiro desafio."

Sangue de um lobisomem amaldiçoado. Tem uma cor escura e nauseante. Talvez sirva como o "sangue de aliado" solicitado por Artair.

Uma gargantilha bem feita com runas dos Velhos Costumes.

Uma boneca desgastada e muito amada. A palavra "Tuya" está entalhada nela.

Um pequeno e incomum pedaço de minério encontrado durante a mineração nas Estepes Secas.

Selado e carimbado com o emblema da Tribo do Boi. Uma inscrição diz: "Gerti forjou as armas aqui contidas para quem se alimenta da fúria dos inimigos."

Um livro bem desgastado de orações e hinos Zakarum. Mostre isso a um sacerdote.

"O caminho se abre para aqueles que consertam os erros do passado."

Um registro encadernado em couro e queimado nas bordas. Cada página está preenchida com dívidas, porém a maioria dos nomes está queimada e ilegível. O nome mais recente é: Andreea do Mirante de Lakren

Um registro encadernado em couro e queimado nas bordas. Cada página está preenchida com dívidas, porém a maioria dos nomes está queimada e ilegível. O próximo nome legível é: Lyruk de Ked Bardu

Este anel de origem desconhecida tem um encantamento desativado. Se for imbuído com energia suficiente, talvez possa ser restaurado.

O encantamento deste anel desconhecido foi reativado. A gema irradia energia e emite um calor fraco.

Um minério raro cobiçado pelos ferreiros da Tribo do Boi por sua maleabilidade e resiliência.

Uma flor amarela brilhante encontrada durante a colheita de ervas nas Estepes Secas.

Recipiente vazio de Zolaya, para ser enchido com ervas. Zolaya preparava chás de ervas com frequência para Oyuun e espera que uma dessas infusões familiares a acalme.

Um recipiente de Zolaya, cheio de ervas medicinais de seu esconderijo. Talvez um cheiro familiar de épocas mais felizes acalme Oyuun.

"...mas a fome está crescendo como uma chama dentro de mim. Embora tudo o que nos ofereçam seja carne humana, temo que logo essa fome me dominará, e eu não terei escolha a não ser me entregar..."

Este "coração" de aranha nada mais é do que um órgão semelhante a um saco cheio de sangue coletado do abdômen.

Um cutelo outrora usado pela açougueira, Khaliun, e recuperado pelos magos da Câmara Sussurrante após a morte dela. Permanece perturbadoramente afiado, apesar dos anos de abandono.

Pertences pessoais roubados de mortos-vivos. Incluem braçadeiras, talismãs, símbolos sagrados, anéis e joias, além de algumas anotações e outros objetos.

Uma velha chave de latão, desgastada por anos de uso.

Artesãos esculpem esses ossos em intrincadas contas para joias, roupas, cabelos e decoração. Acredita-se que ossos de khazra afastam maldições e espíritos malignos. Verdade ou não, eles acalmam almas ansiosas.

O cadáver de Tuji, o amado bode de Jargal. Os olhos do bode estão vidrados, e o focinho está coberto por sal.

Um anel que um dia o tio de Ulagan deu à esposa. A promessa era que Ulagan o recebesse quando o tio morresse. Alguns dos acabamentos dourados estão lascados e revelam uma superfície opaca por baixo.

Uma bolsa cheia de moedas velhas e gastas de várias cidades diferentes.

Um amuleto prateado velho e desbotado. A prece de proteção deste amuleto não ajudou o viajante que o carregava.

Um bracelete esculpido à mão, maculado por cinzas. Asas de águia cobrem o interior. O nome "Dawa" está esculpido sob as asas.

Um bracelete esculpido à mão, maculado por cinzas. Asas de águia cobrem o interior. O nome "Naraa" está esculpido sob as asas.

Os restos medonhos de uma vítima dos canibais.

Uma arma bem-feita, digna de um guerreiro. Apesar de antiga, está afiada e sem ferrugem.

Arrancado de um servo do Inferno Ardente, este chifre está repleto de más intenções. Somente alguém que domina sua arte poderia transformar este material em uma arma.

O Grão-machado de Raekor, agora marcado e danificado pela intromissão do Triuno.

Um laço de bronze arranhado e manchado.

Sobre a evocação e comando de felinos demoníacos.

O antigo símbolo dos Horadrim, feito de cobre martelado

Brilhante.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

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[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

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[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

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Um item de missão totalmente genérico.

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O frio da morte ainda perdura.

Manchada pela corrosão, esta lâmina tem apenas valor sentimental.

Selado por necromancia. Sua tranca anseia pela essência da morte.

Pesado e cheio de farpas. Ai.

[PH] Texto ilustrativo de item de missão.

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Por fora, você nunca saberia de quem era ou como era a vida dessa alma.

Por fora, você nunca saberia de quem era ou como era a vida dessa alma.

Garrafa preenchida com água potável do oásis para Tameon.

Cinzel, giz e uma pedra rúnica inerte, pronta para ser entalhada.

O resultado do seu esforço para salvar o Tear. O brilho das runas dói nos olhos.

Um item de missão totalmente genérico.

Uma presença demoníaca se agita nas chamas, reduzida a uma única emoção em estado bruto: Ódio.

Feixes de luz vermelha dançante parecem fluir através da matriz desta pedra.

Apesar de ter perdido a função ao longo do tempo, este objeto já foi de grande significado.

Apesar de ter perdido a função ao longo do tempo, este objeto já foi de grande significado.

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Glifo Decaído

"Movi acampamento cânion sem saída perto caravana."

"Enterrar tesouro perto vilarejo antigo"

'Dear Fabian, please make haste to meet us in the village of Morden. Without you, we will not be able to lay Alisha's soul to rest. Travel carefully - Your friend Quentin

Um círculo de prata ensanguentado e com cinco rubis flamejantes. Permanece quente ao toque.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

Brilhante.

O que será que ela abre?

O que será que ela abre?

Apesar de ter perdido a função ao longo do tempo, este objeto já foi de grande significado.

Apesar de ter perdido a função ao longo do tempo, este objeto já foi de grande significado.

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A cabeça decepada do suserano da Cidadela Sombria, Zagraal.

[PH] These scrolls record logistics, inventory, troop orders, and arguments of military philosophy from the days of the Zakarum assault on Kurast. Alia's name is mentioned often, in praise and fear.

O sangue do nangari alterado magicamente serpenteia formando padrões oleosos.

Esta adaga, esculpida de uma presa, tem runas peculiares em relevo.

Porções de um estranho material fúngico estão crescendo nestes restos mortais quitinosos.

Para cada sintoma, uma enfermidade. Para cada enfermidade, uma cura.

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Para cada enfermidade, um sintoma. Para cada sintoma, uma cura.

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